Fred
Spada
é um poeta e tradutor nascido em Belo Horizonte, em 1982, e
atualmente vive em Juiz de Fora/MG.
Graduado
em Letras e mestre em Estudos Literários pela UFJF, cursa atualmente
o doutorado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio.
Publicou
a plaquete Coleção
de ruínas
(http://goo.gl/cC1XtP),
em segunda edição pelas Edições Macondo (2014), e o livro
Arqueologias
do olhar
(http://goo.gl/i9yqZL),
pela Funalfa (2011), além de poemas e traduções em revistas
literárias do Brasil e do exterior.
Participou
das exposições Poesia Agora (Museu da Língua Portuguesa, 2015) e
Cidade de Pano (PUC-Rio, 2016).
Mantém
no YouTube o canal “Juiz de Fora - História lírica”, com
depoimentos de poetas ligados à cidade (https://goo.gl/MiyAXq).
Foto de Eduardo Malvacini
O
ensaio como forma
Uma
crítica de cabotagem
que
aporte nos corpos
—corpora—
para
desenhar
sua
cartografia.
#
Por
uma poética do picadeiro
(Ao Alexandre
Faria)
A
lágrima palhaça
retira
da cara
sua
única verdade:
a
maquiagem
se
esvai
e
leva o sorriso insosso
com
que a plateia
ri
de si mesma
encarnada
no Outro.
#
Messe
É
ávida a fome
dos
que têm pão.
#
I
Ars
Poetica
É
nos vazios
da
vida
que
a imaginação
se
escreve.
II
Ars
Imprimendi
É
nos vazios
da
tinta
que
a história
se
inscreve.
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